Só 4% das casas das casas tem eficiência energetica |
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in Expresso, 16 Mai 2009, Cristina Bernardo Silva
Desde 1 de Janeiro, dia que marca a entrada em vigor da legislação de certificação energética, até 30 de Abril, a Agência para a Energia (Adene) emitiu 52.010 certificados. Destes, apenas 142 obtiveram nota máxima (A+) — ou seja, 0,27%. Quando a classificação é A, o número de certificações aumenta para 2214 (4,25%). Estas são precisamente as duas classificações que dão direito a uma majoração de 10% nas deduções, em sede de IRS. Ou seja, na prática e em regra, o bónus aplica-se aos prédios mais recentes e com melhor construção (e mais caros e menos acessíveis). A pior classificação possível é a G.
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Requalificação recebe fundos comunitários adiantados |
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in Público, 15.05.2009, com Lusa
As câmaras municipais vão poder beneficiar de um adiantamento de 30 por cento do financiamento do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (Feder) para projectos de iniciativa municipal como obras de requalificação urbana, anunciou ontem o Ministério do Ambiente. |
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Losangos no Terreiro do Paço pouco consensuais |
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in Público, 12.05.2009, Ana Henriques
Não são lá muito consensuais os grandes losangos que o arquitecto Bruno Soares desenhou para o futuro chão do Terreiro do Paço. Mas nenhum dos especialistas contactados pelo PÚBLICO se mostra chocado com o desaparecimento da calçada portuguesa - que, aliás, há muito que já não ornamenta a placa central da Praça do Comércio.
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Adiada inauguração das agências europeias em Lisboa |
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in Público, 05.05.2009, Ana Henriques
Já não vai ser no Dia da Europa, que se comemora no sábado, que serão inaugurados os novos edifícios das agências europeias no Cais do Sodré, em Lisboa, como estava previsto. Após ano e meio de atraso em relação à data inicial apontada para a instalação da Agência Europeia de Segurança Marítima e do Observatório Europeu da Droga à beira-rio, ainda não é desta que o imbróglio parece ter ficado resolvido.
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Construtoras mais dependentes do estrangeiro |
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in Público, 02.05.2009, Luísa Pinto
A culpa é da retracção do mercado interno, que, no que à construção diz respeito, está inserido num ciclo de quebras que já soma sete anos consecutivos. A sobrecapacidade que se instalou com o boom de finais dos anos 90, colidiu com a estagnação nacional e conduziu ao esmagamento das margens. A procura de oportunidades de negócio e as margens pretensamente mais apelativas impeliram a que uma significativa parte do sector da construção português se aventurasse em mercados internacionais.
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